Pensar que Rali de Portugal é ‘suave’ pode ter surpresas desagradáveis, salienta Esapekka Lappi

É na sequência do seu primeiro pódio da época no Mundial de Ralis (WRC) que Esapekka Lappi chega esta semana ao Rali de Portugal. Na quinta ronda da época, o homem da Hyundai quer manter a toada, embora reconheça que não terá facilidades.

O finlandês realçou que, apesar de parecer uma prova mais fácil, a jornada lusa tem desafios muito particulares, em particular na segunda passagem pelos troços: ‘Sempre que pensas em Portugal, podes pensar que não é um rali assim tão difícil ou um enorme dsafio para o carro, mas acabas sempre numa situação em que na segunda passagem é muito, muito duro. Cais na mentalidade de ser um rali suave, e não é, e isso pode apanhar-te de surpresa. Na segunda passagem numa classificativa há muitas pedras soltas e grandes sulcos em alguns sítios’.

Posto isto, Lappi afirmou que gosta do Rali de Portugal, no qual quer manter o ímpeto recente: ‘É decididamente uma prova de que gosto – é aquilo a que chamaria «média rápida», não tão lenta como a da Sardenha, por exemplo. Há também algumas secções de asfalto no rali que são muito rápidas e, claro, o domingo em Fafe é sempre um ponto alto com as bermas em terra junto de ti. É um rali único. Foi emotivo terminar no pódio na Croácia, mas foi especial fazê-lo pelo Craig [Breen]. Esperamos conseguir levar em frente esse ímpeto connosco para Portugal’.

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