Charles Leclerc teve uma tarefa adversa no GP de Miami de Fórmula 1. A arrancar de sétimo, o piloto da Ferrari cortou a meta na mesma posição, mas não sem ter de lutar muito para lá chegar – sendo incapaz de progredir desde o início.
O vice-campeão do ano passado explicou que o monolugar lhe apresentou desafios que não tinha tido em Miami antes da corrida, assumindo que a prestação foi negativa: ‘Tive dificuldades com o carro a bater no solo a alta velocidade, o que não tinha acontecido até agora este fim de semana. Tive simplesmente de me focar em trazer o carro até ao fim, por isso, no geral, não foi uma boa corrida’.
Finda a quinta ronda do ano, Leclerc tem esperanças nas atualizações que vão chegar ao SF-23, vincando que há que entender a grande disparidade entre ritmo de qualificação e de corrida: ‘Temos de trabalhar para compreender por que é que somos tão competitivos em qualificação e estamos fora de ritmo na corrida. Continuaremos a atacar e oxalá que, com as atualizações que temos a vir, consigamos dar um passo em frente’.